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O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) estabelece que os pneus dos carros não podem ter profundidade inferior a 1,6 milímetro nos sulcos (os frisos). Mas especialistas dizem que o motorista não deve esperar chegar a essa marca. Os componentes devem ser trocados bem antes disso para garantir a segurança do veículo.
O veículo fica com dificuldade para fazer as curvas. Também aumenta o risco de aquaplanagem. Abaixo desse índice, o motorista já deve se preocupar em trocá-los. A medição pode ser feita em uma empresa especializada.
Para evitar multas e riscos, o motorista deve revisar a situação dos pneus no máximo a cada 10 mil quilômetros, conferindo sempre balanceamento, geometria e situação da suspensão. Peças estragadas da suspensão comprometem o desgaste. Os especialistas também recomendam o rodízio dos pneus dianteiros com os traseiros a cada 10 mil quilômetros para evitar o desgaste desproporcional, já que os da frente costumam perder mais borracha do que os de trás.